alienado lambe saco
chupa o pau do viking branco
chupa o pau do viking branco
o bisavô do teu avô
era preto
a bisavó da tua avó
nasceu no mato
e tu aí pagando pau pros alemão
os alemão nem sabe que tu existe
e os que sabe te olham nos olhos
e depois escarram no chão
coitado docês
seus rockeirinho colonizado
ocês me vem agora com essa frescura de só querer cantar em inglês?
aí se for assim
eu prefiro cantar em japonês
arigatô meu Exu grandão
arigatô meu Oxalá meu vô
que eu não preciso ser dotô
pra saber cantar em português
arigatô meu Exu grandão
arigatô meu Oxalá meu vô
que eu não preciso ser dotô
pra saber cantar em português
os vikim erum bando de estrupador
uma corja suja de ladrão safado
bando de bêbado lixo que não queria trabalhá
ua coisa eles sabium fazer:
matar um tanto e o resto escravizar
e todo aquele chorume de gente branca e gelada do norte
tudo farinha do memo saco
tudo enriquecido às custa da nossa vida
casas erguidas pelo nosso suor sagrado
solo regado com o nosso choro salgado
açúcar adoçado com o nosso sangue
essa pátria tão namorada da nossa morte
não tem nada de bonito quando a única coisa que você só sabe fazer é cortar a barriga de alguém e levar o que ele tinha nos bolsos enquanto ele segura as próprias tripas com as mãos
me diz aí seu colonizadozinho:
você queria memo morar com alguém que matar é que nem tirar um cochilo numa tarde de domingo?
se tua resposta é sim... basta me chamar pelo nome 7 vezes
AHAHAHAHAHAHAHAH
depois vieram os ingleses, os espanhóis e os portugueses
só pra uma coisa:
pra nos explorar, arrancar tudo
até a nossa moral
fuderam o útero e sugaram os seios
das nossas avós
como bem entender
roubaram a força e o orgulho
o coração e os músculos
dos nossos avôs
até não mais poder
e depois de tudo gasto
jogavam todo mundo fora numa cova rasa e sem marcação
coisa que não se faz nem com um bichinho de estimação
por isso eu me vingo
desse bando de lixo racista
eu me manifesto quando eles dormem
e me infiltro nas pequenas cosias do dia a dia
dando muita raiva e um puta sentimento de injustiça
só pra deixar eles putos e perderem as estribeiras
perderem a paciência e o juízo
e nessa brincadeira
fazerem merda e terem muito prejuízo
até aprenderem que são um bando de cu sujo
porque nunca se limpam direito
e se acham cheio de direito
só porque passam perfume importado
daqueles que lucram em cima desse bando de burro
fecha os olhinhos meu porquinho racista
te deita tranquilinho meu pequeno cordeiro...
quando tu menos percebe tua noite de sono
vira um molhado e vermelho pesadelo
sabe porquê?
eu enfio o teu eugenismo numa ponta de lança
e te sento em cima, atravessado
do rabo até a cabeça
não é você que antes de dormir bate uma punheta
gozando com uma mocinha sendo brutalizada no xvideos?
agora vai ser tu que de olhos bem abertos
vai ver teu coração sair pela tua boca
na ponta de lança que te subiu toda suja de bosta
eu vou rir demais e babar sedento
tamanho vai ser teu susto
seu racista escroto covarde mascarado
quando eu de repente aparecer debaixo da tua cama
ou arranhar o teu guarda-roupa pelo lado de dentro
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